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Quando chove a cântaros / Cuando llueve a cántaros

Quando chove a cântaros é um poema divertido e encantador sobre a chuva, que lava a alma e abençoa as plantações, fazendo brotar a esperança. Quando chove tanto assim, a terra quase se mistura com o céu e o leitor se esbalda nas imagens inusitadas, como a dos astros que se divertem com a confusão provocada pela inundação na cidade.O livro tem apresentação bilíngüe, português e espanhol, e transforma-se numa ótima oportunidade de aprender uma segunda língua. As ilustrações com ares de pintura primitivista de Graça Lima encaixam-se com perfeição nesta produção que atravessa fronteiras de mundos aparentemente distintos, mas que se unem numa mesma realidade latino-americana.

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Criança e poesia na pedagogia Freinet

Este livro é fruto da inquietação da autora com a percepção poética infantil e de sua crença no inatismo poético do ser humano, promovendo um fecundo e reflexivo diálogo entre a teoria e as leituras de textos literários infantis.
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“Não poderia deixar de vibrar com sua reafirmação da natureza mito-poética do sujeito-homem. Nada me poderia ser mais grato que dar-de-cara com sua defesa do inatismo poético por todos nós. Estou cada vez mais feliz por ver ratificada a certeza que tenho defendido; esta: é possível ser belo sendo sério. Seu ensaio se tece na beleza do discurso que, poeticamente, diz o poético. Você não escorrega nem para a chatice do discurso acadêmico, nem para o embalo alienante do leitor lambuzado na pieguice açucarada da fala bonita. Lindíssima sua expressão escrita.”

Francisca Nóbrega

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“Para esta evolução pedagógica faz-se necessário que seja implementada uma campanha educativa, por meio de oficinas e outras formas de aperfeiçoamento direcionadas ao professor, de modo que este profissional possa ser mais que um educador, mais que um mestre, sobretudo, um ser poetizado, que saiba traduzir os rabiscos vítreos da fantasia ‘infantil’, e que para isso, use os cinco sentidos, o sexto, o sétimo sentido, a fim de que a poesia não adormeça nos olhos destes pequenos. Do contrário, há uma grande probabilidade da escola continuar lançando ao mundo, seres humanos vazios de valores, fazendo com que a sala de aula se torne laboratório de futuros analfabetos de alma.”

Patrícia Hoffmann

Sete quedas, sete anões e um dragão

A construção da usina hidrelétrica de Itaipu fez desaparecer o grandioso espetáculo das Sete Quedas.
Neste texto, circular, a autora criou imagens poéticas belíssimas para registrar a batalha entre o progresso e a vida que se revela na natureza. Ilustrações coloridas e ricas em detalhes complementam a realidade que virou lenda.

Editora Inverso
Ilustrações: Rosângela Grafetti

 

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