Auroras e madrugadas

Quando as manhãs acordam trazem presentes a tiracolo. Ganhamos aquarelas, aromas, sabores, cantos, mimos que nunca encomendamos.
O próprio amanhecer é um presente. E você, leitor, nosso convidado para amar este livro desde a primeira hora do dia. Propomos um passeio pelos poemas que resgatam a Aurora da mitologia grega, o sol da manhã da cultura guarani e a saudação dos milenares peruanos.
Acompanhem nossas madrugadas pelo cotidiano urbano e rural, com todas suas dádivas, deleites e singularidades dos nascimentos. Bom dia, bom dia, bom dia!

Auroras capa alta

Editora: Inverso.
Ilustradora: Ana Paula Pereira.

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Aranha Castanha e outras tramas

Em uma sequência de crônicas e contos tipicamente contemporâneos, a autora passeia pelas mais diversas temáticas – desde as descobertas da Filosofia e da Matemática até os “fundamentos” do futebol, convidando o leitor a criar e refletir sobre passagens comuns da vida… Inspirada pela ideia da teia, que conecta a tudo e a todos, Aranha Castanha parece uma grande brincadeira com as palavras e o cotidiano, despertando a curiosidade nas vivências das narrativas em primeira pessoa ou em personagens que soam como convidados de um grande happy hour das letras.

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Entre Dezembro e Janeiro

De dezembro a janeiro a vida escorre entre verdes e concretos, entre o cotidiano e a poesia. Mas o poeta é aquele que mora nas frestas e colhe com as mãos a dor e a festa.

“ O menino da platéia pergunta no final do espetáculo: Posso morar aqui? “

Gloria Kirinus, poeta em tempo integral, nos leva pelas mãos, pelos vãos do dia a dia, nos presenteia com  um olhar agudo sobre todas as coisas leves e pesadas, que o poema é amassado  com cada grão de cada hora, minuto, segundo, de dezembro a janeiro.

E também perguntamos: Gloria, podemos morar aqui?

Roseana Murray, Saquarema, outubro-quase-novembro-quase-dezembro de 2013

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O galo cantou por engano

A poesia envolve o inusitado do cotidiano. Um eclipse de sol abre cortinas para o jogo,para o humor e para o olhar que confunde até um galo que canta, cocoricando alto,outro bom-dia, no mesmo dia, digo, na mesma noite, nem sabemos mais o que era… Um conto poético e encantador, “declamadopela escritora peruana,naturalizada brasileira, Gloria Kirinus e “desenhado” pela ilustradora Cris Eich.

 

Capa Galo

Leia Resenha no site Dobras da Leitura

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Formigarra, Cigamiga

Num criativo jogo de palavras, este texto poético reinterpreta a fábula da “formiga trabalhadeira” e da “cigarra festeira”. Leitores de qualquer idade apreciarão conhecer uma formiga que foi “invadida pelo canto da cigarra” e uma cigarra que “é também pipoqueira”. A qualidade do texto se revela também na riqueza das ilustrações, na ousadia e criatividade do projeto gráfico.

formigarra  cigamiga

Ouça a música tema do livro:

Crédito da música do Formigarra/ Cigamiga: Roslete Aviz de Souza

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Um sol em meu nome

Com belíssimas ilustrações o livro conta a história do menino Carlos, refletindo em torno de seu próprio nome e de sua história. Afinal, o garoto sabia que seu nome era o mesmo do seu pai e que era também igual ao nome do avô. Carlinhos, Carlos ou Carlão… um nome para cada um em cada idade e em cada tempo ou lugar.

9788534939997

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